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Dia Internacional do Voluntariado - Tampas, Caricas e Rolhas

No dia 5 de dezembro, os alunos do 2º e 3º ciclo da Escola Básica Manuel de Nascimento, em Monchique, fizeram uma separação de tampas. Esta atividade integrou-se no Projeto TampAjuda, em parceria com a Associação Espiral de vontades.

No polivalente, os alunos divididos em três grupos e em diversos períodos de tempo ao longo do dia, separaram diversos tipos de tampas: plástico, caricas, metal e rolhas.  As tampas eram colocadas em sacos consoante a sua tipologia. 

Cada vez que cada um dos grupos terminava a tarefa, reunia-se no auditório onde se encontrava a presidente da Associação Espiral de Vontades que conversou com os alunos sobre o Projeto TampAjuda e esclareceu as dúvidas que os alunos colocaram acerca do referido Projeto. 

Ficámos a saber que a Associação Espiral de Vontades tem como missão trabalhar a favor das pessoas e famílias desfavorecidas e de vulnerabilidade social. 

As tampas que  separámos e entregámos a esta Associação  serão recicladas numa empresa e é com a separação de tampas que a Espiral de Vontades compra cadeiras de rodas e veículos adaptados, por exemplo. 

Os alunos ficaram a saber, no dia do Voluntariado, que a Associação Espiral de Vontades dedica-se a outros projetos para além do Projeto TampAjuda. 

Gostámos de ter participado como voluntários nesta iniciativa solidária. 

Turma do 8.º B 

Em 06/12/2019

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Uma iniciativa a favor do bem-estar animal

A associação protetora dos animais “S.O.S. Animais Sem Futuro” esteve na quarta-feira, dia 13 de novembro, na Escola Básica Manuel do Nascimento para receber o resultado de uma recolha de alimentos para cães e gatos abandonados ou em risco, organizada pelos alunos do segundo ciclo com a orientação da professora da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento.
Esta iniciativa surgiu no âmbito do tema “Bem-estar animal” da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e da leitura da obra “A viúva e o Papagaio” na disciplina de Português.
Em decisão conjunta com os alunos ficou decidido que os donativos seriam entregues a uma associação local. A associação escolhida acolhe animais desde os incêndios do verão de 2018 na zona de Monchique e tem feito um trabalho notável nesta área.
Na escola, sob o lema “D(o)ar é Receber”, todos contribuíram desde alunos a professores e assistentes operacionais.

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Let's celebrate Halloween!

Depois do sucesso do concurso do ano passado, as professoras de Inglês voltaram a pôr à prova a imaginação, a criatividade e o empenho dos seus alunos, desde o 1.º até ao 3.º ciclo!
Este ano, uma bruxinha perdeu o seu sapato ao voar pelo céu na sua vassoura! Assim, foram os alunos que, em grupo ou individualmente, se transformaram em verdadeiros sapateiros e elaboraram belíssimos exemplares, capazes de agradar até às bruxas mais rabugentas!
As exposições nas escolas foram um sucesso e todos ficaram orgulhosos com o resultado final. Todos os participantes receberam certificados de participação e os vencedores os merecidos prémios. Para o ano, qual será o desafio? Ih, ih, ih!

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LES PRINCESSES – CIRCO AÉREO E CANTADO

“O QUE É UMA PRINCESA HOJE?”

Entre os dias 24 e 27 de outubro, no âmbito do projeto Lavrar O Mar – As Artes no Alto da Serra e na Costa Vicentina, a companhia Cheptel Aleïkoum apresentou o espetáculo «Les Princesses», com um novo conceito de circo. Evocando o nosso imaginário coletivo de príncipes e princesas encantados, esta companhia trouxe a Monchique uma refrescada visão das artes circenses, num espetáculo aéreo e cantado, sem a participação de animais.

Durante o dia, os alunos da Escola Básica Manuel do Nascimento tiveram a oportunidade de visitar os bastidores da montagem do espetáculo, que à noite pôde ser apreciado por todos os monchiquenses e visitantes. A exibição decorreu dentro de uma arena intitulada pelos artistas de “medusa”, por se assemelhar a esse invertebrado em forma de guarda-chuva, o que torna o ambiente ainda mais intimista.

Esta companhia faz uma atualização das princesas clássicas, de saltos altos e cabelos ao vento, “moldadas” pela eterna espera do seu príncipe encantado. Neste espetáculo, as princesas são aquilo que quiserem e “voam”, livres, pelo destino por elas escolhido. Esta mensagem de liberdade e independência é transmitida através de uma trapezista e de uma acrobata que vestem a pele de princesas fortes, donas de si próprias e da sua vida e que, em conjunto com os restantes artistas, nos apresentam uma dramaturgia circense cheia de sensualidade e muito contemporânea.

Um espetáculo de circo que nos faz refletir sobre o papel da mulher no séc. XXI.

J’aime! J’aime! J’aime!

                                                                                      Francisco Nunes e Júlia de Jesus, 9.º B