Orçamento Participativo da Escola

 

O Orçamento Participativo da Escola Básica Manuel do Nascimento para o ano letivo 2017/2018 começou a dar os primeiros passos durante o mês de janeiro. Os alunos do terceiro ciclo foram sensibilizados para desenvolverem propostas de melhoria da sua escola. Foram alertados também para a exequibilidade das propostas tendo em conta o orçamento legalmente disponibilizado para a Escola.

 

Organizados em listas, as propostas terão que ser subscritas individualmente ou por grupos de alunos até um máximo de cinco e será necessário o apoio de pelo menos cinco colegas do terceiro ciclo. Estas propostas serão entregues pelos alunos proponentes na Secretaria da Escola até ao final de fevereiro num documento especificamente elaborado para o efeito. A divulgação das mesmas no espaço escolar será efetuada entre os dias 9 e 22 de março através de informação oral, de cartazes e panfletos, debates e usando a rádio escolar. No dia 23 de março ocorrerão as eleições no Polivalente da Escola durante o período da manhã.

 

Esperamos a participação de todos os alunos do terceiro ciclo na escolha do melhor projeto para a Escola. Com esta atividade pretende-se desenvolver o espírito cívico dos alunos na partilha de soluções em grupo. Melhorando o espaço escolar, beneficiarão os alunos da utilização dos recursos adquiridos pelo seu esforço e empenho.

A “Chandeleur”

A “Chandeleur” -  tradição ancestral e uma das festas mais festejadas pelos franceses.

Qual a origem da “Chandeleur”?
Esta surge na Europa e na Irlanda do Norte, para festejar a fecundidade e é um festejo pagão.
Mais tarde, a Igreja Católica comemora a “Chandeleur”, 40 dias depois do Natal para festejar a Apresentação de Jesus ao Templo. Roma institui esta festa como santa e denomina-a de Festa das Candeias. Os cristãos levavam velas para serem benzidas pelo padre e no dia 2 de fevereiro colocavam-nas acesas à janela. A luminosidade lembrava a Luz de Cristo e simbolicamente representa a Virgem Maria. 

Qual a origem dos crepes?
A forma redonda lembra o sol e simbolicamente é um chamamento aos dias de sol e fim do frio. Nesta altura, início de fevereiro, os dias começam a crescer de cerca de três minutos por dia. É então uma homenagem ao nascimento, ao retorno da primavera. Dizia-se também que a farinha do ano seria farinha perdida se com ela não se fizesse primeiro crêpes. Por isso no século V, os camponeses faziam os crêpes para garantirem prosperidade.
Outra versão é a de que se deve lançar o primeiro crêpe ao ar com a mão direita e ao mesmo tempo ter na mão esquerda uma moeda. Se o crêpe ao cair na sertã não ficar enrolado, significa que em casa haverá dinheiro o ano todo. Há também quem conserve o primeiro crêpe o ano inteiro sem o consumir, para garantir prosperidade todo o ano.
       
Para relembrar esta tradição francesa, no âmbito da disciplina de Francês, no dia 2 de fevereiro, a turma do 8º B e a aluna Mariana do 8º A, e a professora de francês comemoraram a tradição da Chandeleur com a confeção de crepes. Os pais e enc. de educação colaboraram disponibilizando os ingredientes e utensílios. O evento, foi um sucesso! Todos provaram os crepes com vários sabores e o sumo de laranja natural.
Com esta atividade também houve oportunidade de ficar a conhecer a origem da Chandeleur  e a origem dos Crepes.
        Noémia Pinheiro (docente de Francês)

Ler mais: A “Chandeleur”

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